Sonho estranho

Eu tive um sonho. E o desenhei.
Ele era meio estático, não acontecia muita coisa.
Não faço idéia o que significa, mas achei meio macabro...
O que que vocês acham que significa?

Esse post não é ilustrado

Caros leitores,
escrevo nesse blog meus pensamentos e os ilustro. Jamais citei nomes ou conto detalhes dos acontecimentos nos quais estou inserida. Procuro utilizar analogias, de forma que cada um de vocês possa interpretar o post como quiser, fazendo uma relação com suas próprias vidas e seus problemas. Concordando ou não com as minhas idéias, acho ótimo vocês colocarem seus pontos de vista, enriquecendo o tema de cada post.
Agora, não acho que esse seja o lugar para expor sua raiva e ódio, muito menos ofendendo quem aqui escreve.
Se qualquer um de vocês leva um post para o lado pessoal dessa forma, lamento dizer, mas o mundo não gira ao seu redor. Repetindo, eu escrevo os meus pensamentos.
Obrigada.

Obs. Eu não apago comentário de ninguém, e como é de conhecimento de todos, só o administrador pode apagar o comentário de um "Anônimo". Portanto, acho que está na hora de eu mudar a minha senha.

Ofensa estranha, essa

Aí outro dia me disseram assim: "Você tem que ficar sozinha mesmo!", num tom de "vai tomar no seu c..."
Que tipo de ofensa é essa??
Para mim parece mais uma dádiva. Só quem é muito inseguro, não consegue ficar sozinho nem um dia. Estar sozinha é liberdade. É ter a possibilidade de conhecer muito mais gente, lugares diferentes, sons novos, comidas estranhas. E o melhor, sem ficar preso à escolha de terceiros e ter sua vida sugada por tal.
Portanto, muito obrigada pela "ofensa".

Tranquilo...

Percebi que ultimamente eu tenho mantido a calma e não tenho me surpreendido muito com as loucuras que vejo no dia-a-dia. Acho que pelo fato de ter passado por uma situação tão inusitada, inesperada, absurda e dolorida, fiquei um tanto adormecida.
Mês passado, ajudei uma senhora desacordada, telefonando e chamando o Samu (coisa que eu jamais havia feito na vida, inclusive nem sabia que o número é 192), e nem gaguejei.
Citando o dia da batida do carro, mantive a calma e minhas mãos nem chegaram a tremer.
Fui a uma entrevista de estágio, sem suar frio. Fui chamada, e não hesitei.
E por fim, o dia que tanto temia, desde dezembro, foi se tornando cada vez mais assustador. Mas quando aconteceu, 1° de março foi só mais um dia, dessa minha nova vida.

[Ao som de Big Calm - Morcheeba]